Edições anteriores
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Mulheres nas ciências, carreiras docentes e espaços de poderv. 14 n. 1 (2023)
Este Dossiê temático: Mulheres nas ciências, carreiras docentes e espaços de poder, foi proposto por mim, pela pesquisadora Dra. Maria do Rosário de F. Andrade Leitão (UFRPE) e pelo pesquisador Dr. Fábio Ronaldo da Silva (UNEB). Nossa convergência de interesses em pesquisas sobre gênero motivou-nos a empreender esta iniciativa, visando contribuir de maneira significativa para as reflexões pertinentes às relações de gênero. A escolha do enfoque em análises relacionadas às experiências de mulheres nas ciências e nas carreiras docentes e espaços de poder, foi motivada pelo propósito de aprofundar nossa compreensão sobre as práticas que dificultam o acesso aos espaços de poder de maior prestígio para as mulheres nas instituições científicas e universidades.
Conforme resumimos na chamada deste Dossiê, a atual configuração das disputas de poder, tanto no Brasil quanto globalmente, está marcada pela presença e ativismo político de grupos, organizações e lideranças de extrema-direita. Esses agentes têm empregado uma variedade de estratégias para impor uma “pauta moral e de costumes” ao debate público. Uma das questões mobilizadas pela citada “pauta de costumes” da extrema-direita é a temática de o gênero. O embate direto contra os movimentos feministas, as discussões sobre gênero e sexualidade tem repercutido de maneira a representar uma ameaça substancial aos avanços históricos das mulheres, tendo impactos tangíveis no aumento de diversas formas de violência perpetradas contra elas, mas principalmente no recrudescimento do feminicídio.
Que as reflexões aqui compartilhadas pelas pesquisadoras e pesquisadores possam nos trazer mais conhecimento e pluralidade a esse debate tão necessário quanto atual.
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História, Educação nas Lutas dos Povos e Comunidades Tradicionaisv. 13 n. 2 (2022)
Este dossiê apresenta um repertório de artigos que versam sobre os povos e comunidades tradicionais, seus saberes e fazeres e nos apontam a dimensão formativa e educativa de suas práticas sociais e culturais. Historicamente estas comunidades e povos foram excluídos socialmente, mas a partir de suas ações coletivas, de suas lutas em movimentos, buscaram caminhos para suas (re) existências sociais e a afirmação política de suas proposições. A dádiva genuína é o prazer de sentir a emoção por estarem, seus escritos, carregados de pertencimento de quem escreve, sente, vivencia, pratica. Sentimos, a cada linha, a cada escrito, a dádiva da palavra, a palavra que percorre o corpo, o cheiro, a pele que traz a marca de si e do outro.
É com satisfação que apresentamos mais uma edição da revista Mnemosine que apresenta no seu itinerário de textos representações em torno de comunidades de quilombo, comunidades de terreiro, povos ciganos e louceiras a partir de estudos e pesquisas que buscam problematizar as experiências vivenciadas por estes grupos étnicos e suas trajetórias.
Lições no encontro das dimensões subjetivas, da subjetividade, dos modos de subjetivação que instigam sentir dos corpos dos sujeitos de terreiros, seus saberes, de louceiras que entoam, com suas mãos, sua identidade, de ciganos que dos seus corações, de suas andanças, de suas partidas, de suas chegadas e muito mais, dos seus percursos, permitem o autoconhecimento, suas autobiografias. Uma escuta sensível dos caminhos traçados pelas memórias coletivas que nos ofertam aprender a aprender para aprender de novo. Diálogos purgativos em vozes um dia proibidas inspiram, abrem caminhos para criarmos e recriarmos. Iniciamos um percurso amoroso de aprendizados por entre os escritos de cada um, cada uma que nos presentearam com a palavra vivenciada com a alma, edificada com o gosto da terra, com as memórias de quem emprestou sua memória para traçar as linhas que leremos no Dossiê História, Educação nas lutas dos povos e comunidades tradicionais.
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Derechos Humanos, Historia y sus Confluencias: Dilemas, acciones y posibilidadesv. 13 n. 1 (2022)
É com muita satisfação que apresentamos o Dossiê “Derechos Humanos, Historia y sus Confluencias: dilemas, acciones y possibilidades”. Este volume da Mnemosine reúne um importante diálogo internacional sobre a temática dos Direitos Humanos, coordenado pelos professores Dinaldo Barbosa da Silva Júnior e Cristina Rumbo Bonfil.
Os textos oferecem um rico debate epistemológico sobre os direitos humanos aos leitores, apresentando resultados de pesquisas e experiências de diferentes países, que retratam os desafios para construção de uma sociedade democrática e de direitos. Resta claro, que embora os países apresentem um arcabouço legal em sintonia com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros marcos jurídicos internacionais, o que, em tese, garantiria o respeito a estes, os exemplos citados demonstram diferentes formas de sua violação e negação.
Este volume atesta a necessidade da luta permanente por direitos, que passa necessariamente, pela construção de uma cultura de direitos, conforme nos inspira Maria Victoria Benevides, ao afirmar que a educação em Direitos Humanos é essencialmente “a formação de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da cooperação, da tolerância e da paz. Portanto, a formação desta cultura significa criar, influenciar compartilhar e consolidar mentalidades, costumes, atitudes, hábitos e comportamentos que decorrem, todos, daqueles valores essenciais citados – os quais devem se transformar em práticas.”
Com efeito, o Dossiê aponta para desafios importantes a serem superados e a necessidade de uma construção cultural coletiva e cotidiana por direitos nos diferentes campos sociais, considerando as necessidades e especificidades de cada país.
Drª Fabrícia Montenegro- Universidade Federal da Paraíba
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Marxismo, coisa de homem branco? Diálogos e confrontos entre classe, gênero e raça na tradição marxistav. 12 n. 2 (2021)
O dossiê Marxismo, coisa de homem branco? Diálogos e confrontos entre classe, gênero e raça na tradição marxista que apresentamos à Revista Mnemosine foi planejado no âmbito do Grupo de Pesquisas Marxismo e Cultura, criado em 2017 por seu coordenador, Prof. Dr. Maurício Cardoso (DH/FFLCH/USP), em parceria com uma diversidade de pesquisadores e pesquisadores de diferentes regiões do Brasil, homens cis brancos e negros, mulheres cis negras e brancas, pessoas LGBTQIAP+, intelectuais marxistas ou não, afetados e preocupados com os debates sociais contemporâneos e, em particular, historiográficos, em torno das questões de raça, classe e gênero. Engajados nas reflexões acerca da decolonialidade do saber, do epistemicídio, da necessidade de questionar e transformar a estrutura acadêmico-universitária que, historicamente, prioriza a leitura de textos escritos por homens brancos, em sua maioria, de origem europeia, o dossiê foi arquitetado de forma coletiva a fim de materializar ideias e reflexões antirracistas, antisexistas e anticapitalistas que estavam sendo capilarizadas no interior do grupo de pesquisa.
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A Inquisição em foco, dois séculos após sua extinção: estruturas, personagens, vítimas e possibilidades de análisev. 12 n. 1 (2021)
Em 2021, comemora-se os duzentos anos do fim da Inquisição portuguesa, instituição que ao longo dos seus 285 anos de funcionamento, iniciado em 1536, julgava-se responsável por zelar pela pureza católica, perseguindo e processando aqueles que, em algum sentido, ameaçassem a Igreja, fosse no reino, fosse em seus domínios, estendidos, para além da metrópole, entre o sul da América e os confins da Ásia. Com o monopólio católico no Mundo português, todo e qualquer indivíduo tornava-se sujeito ao controle inquisitorial. No Brasil, por exemplo, o Santo Ofício atuou enviando visitações e criando, com o tempo, uma capilar rede de representantes, como os familiares e comissários. Se os suspeitos de judaísmo foram as principais vítimas, outros comportamentos tidos como desviantes igualmente preencheram as páginas de confissões, denúncias e processos do Tribunal do Santo Ofício: bígamos, solicitantes, comportamentos sexuais desviantes de todo o tipo, ofensas e questionamentos aos símbolos e dogmas cristãos, práticas mágico-religiosas, enfim: um extenso rol de culpas que, no limite, colocava todos (embora alguns mais do que outros) sob suspeita.
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Arquitetura, Cidade e Documentaçãov. 11 n. 2 (2020)
Entendendo-se que documentar é registrar, organizar informações textuais e gráficas sobre objetos investigados, esse dossiê enfoca a documentação de pesquisas arquitetônicas e urbanísticas em cidades brasileiras, francesa e mexicana - dialogando variantes da história, cultura, arquitetura e cidade. Considerando-se então, que a documentação é o somatório de fontes primárias coletadas em arquivos privados, públicos- compostas de materiais de projetos, como plantas baixas, cortes, fachadas, perspectivas, esboços, mapas, gráficos, fotografias, textos originais- e do próprio bem material construído em si, seja uma edificação, ou lugar- a proposta desse dossiê é apresentar ao público interessado no tema, as maneiras pelas quais tais “objetos” vêm sendo trabalhados, no que diz respeito às suas políticas de preservação e conservação.
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Instituições Educativasv. 11 n. 1 (2020)
Reformas educacionais, relatórios, anuários, atas, livros de matrícula, livros de pontos, atas de fundação, revistas pedagógicas, jornais, boletins, cadernetas, livros didáticos, impressos de planejamento, cadernos escolares, atas de reuniões pedagógicas, eventos comemorativos, imagens, mobiliário, arquitetura...Quantas fontes são cartografadas para se inquirir a(s) história(s) de uma instituição, colocada como sinônimo e essência de educação, como é a escola.
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Política e Administração Colonialv. 10 n. 2 (2019)
O dossiê que ora a Revista Mnemosine apresenta tem como temática a Política e administração no Reino e Brasil colonial tem como propósito apresentar um conjunto de estudos voltados para uma temática tão antiga quanto atual. Tomando como fio condutor a política e administração no período moderno, pretende-se contemplar uma variedade de trabalhos com recortes geográficos e temporais distintos, apresentando perspectivas e análises com ênfase nos séculos XVIIXVIII. Desta feita, o dossiê reúne estudos que pretendem iluminar debates e reflexões acerca da administração reinol e colonial de forma plural, expressando assim a multiplicidade dos estudos, sem jamais pretender esgotar as possibilidades de análises.
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História e Ciências Ambientaisv. 10 n. 1 (2019)
Partidas de diversas problemáticas, as abordagens historiográficas acerca de questões ambientais começaram a exercer presença na década de 1970, e logo se transformaram em um campo de pesquisa com abrangência em diversas áreas do conhecimento. No Brasil, em 2011 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) consolidou a inclusão das Ciências Ambientais em seu contexto e, recentemente, a História Ambiental vem ganhando voz e espaço nessa discussão. Em nossa Universidade Federal de Campina Grande há um programa de Mestrado e Doutorado em Recursos Naturais situado na Área de Ciências Ambientais que tem progressivamente atraído mais historiadores que por lá entrelaçam seu trabalho e sua formação. Dois dos professores de nosso Programa de Pós-Graduação em História da UFCG, um geógrafo e um historiador, são, simultaneamente, professores efetivos deste Programa de Pós em Ciências Ambientais. Muitos de nossos egressos do Mestrado em História terminam por lá sua formação no Doutorado. Em Ciências Ambientais não basta tematizar a relação entre natureza e cultura, mas, o esforço e de entrelaçar métodos e contribuições de diversos saberes para a abordagem de um tema tão complexo. Foi pensando nesse movimento que elaboramos este dossiê organizado cujo tema é História e Ciências Ambientais.
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História e Meio Ambiente: interdisciplinaridadesv. 9 n. 2 (2018)
As abordagens historiográficas acerca de questões ambientais começaram a exercer presença na década de 1970, e logo se transformaram em um campo de pesquisa com abrangência em diversas áreas do conhecimento. No Brasil, em 2011 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) consolidou a inclusão das Ciências Ambientais em seu contexto e, recentemente, a História Ambiental vem ganhando voz e espaço nessa discussão.
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Histórias e experiências (entre) cruzadas: sobre a escravidão, relações étnico-raciais e colonialismov. 9 n. 1 (2018)
No Brasil, temas como escravidão, diáspora africana, colonialismo e relações ético-raciais já se firmaram nas investigações das Ciências Humanas e, de modo específico, dos estudos históricos. Atualmente, na História, inúmeras agendas de pesquisas vêm sendo desenvolvidas em torno desses e de outros temas conexos, entre os quais: história indígena, cidadania, educação, religiosidade, relações de gênero, movimentos sociais, identidade e violência. Tais interrelações temáticas têm tomado como objeto não apenas as relações sociais estabelecidas em nosso país, mas diante de outros recortes espaciais, em especial a partir de América, África e Europa.
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Ensino de História, memória e cidadesv. 8 n. 4 (2017)
Esse dossiê expressa e enfatiza a pluralidade das sociabilidades e sensibilidades citadinas nordestinas, nortistas, norte rio-grandenses e da região sudeste, mais especificamente, cariocas e no âmbito internacional, as experiências urbanas de Buenos Aires,com o olhar voltado para os museus. Esse mergulho historiográfico amplia as possibilidades investigativas sobre as cidades e o ensino de história local, bem como nos convida a aprofundar o diálogo entre ensino e pesquisa no processo de educação histórica de modo a provocar nos educandos o desejo de ler suas cidades e escrever outras histórias citadinas para além da cidade vertical. Outros leitores, narradores, escritores e ouvintes das cidades entram em cena deshierarquizando quem faz e quem conta a história, entrelaçando saberes acadêmicos com saberes experienciais, dando passagem às vozes dos pescadores, barbeiros, antigos moradores, às crianças, aos militantes de movimentos sociais urbanos de modo a afirmar a polissemia do texto cidade em suas variadas temporalidades e espacialidades.
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História e Correspondênciasv. 8 n. 3 (2017)
A concepção desse dossiê surgiu a partir de nossos interesses em articular História e Correspondência, por ser este um campo em que temos atuado, por considerarmos bastante profícuo para a compreensão da produção Intelectual. Campo que vem sendo bastante praticado, sobretudo contemporaneamente, na academia a partir da disponibilização dos acervos privados de intelectuais que mantiveram a prática epistolar. No entanto, ressalte-se que a prática epistolar pode ser localizada já nas sociedades do antigo Oriente Próximo, na Grécia Helênica, no império Romano, no medievo romano-germânico, etc. Há, sem dúvida, uma vasta documentação que se apresenta ao historiador interessado em produzir biografias privadas, intelectuais, políticas, dentre as muitas outras dimensões que este tipo de fonte congrega.
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História e ensino de históriav. 8 n. 2 (2017)
A construção deste dossiê segue recortes temáticos, temporalidades e espacialidades diversas, porém, tem como fio condutor trabalhos que refletem sobre temas ligados a História cultural das instituições escolares: refletindo sobre questões ligadas a educação infantil, profissional e do campo;representações e práticas do cotidiano escolar; identidades e diferenças; construção de masculinidades; disciplinarização dos corpos e relações de gênero.
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História e Linguagensv. 8 n. 1 (2017)
O pressuposto de que a História é um campo múltiplo, que acolhe uma infinidade de possibilidade de temas, bem como de perspectivas teórico-metodológicas. E é justamente essa diversidade e interdisciplinaridade, bem como o rigor intelectual e interpretativo, as marcas que este dossiê busca trazer aos seus leitores. Por isso, para além do eixo principal “História e Linguagens”, tem-se aqui algo mais amplo que é a relação entre cultura e homem, em diferentes temporalidades e espaços.
Em um dossiê que se apresenta com uma amplitude de temas na área das linguagens e da cultura humana em seus artigos, ainda se destaca, em meio aos estudos teatrais, cinematográficos e imagéticos de maneira geral, a valorização precisamente da imagem em si mesma, para além do próprio texto. -
Patrimônio Cultural e Ensino de Históriav. 7 n. 4 (2016)
Este dossiê reúne artigos que refletem sobre as práticas de memória e aprendizagens da história. Textos que se propõe a compreenderas potencialidades de do trabalho com fios de memória tecidos por disputas simbólicas, em que estão presentes gestos de esquecimento, exercícios de rememoração e intencionalidades educativas. Vincula-se aos estudos que configuram os diferentes espaços formativos que interpretam o vivido por meio da cultura material e que se propõe a analisar sujeitos ignorados por uma narrativa histórica canônica e triunfalista.
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Educação Confessional Protestante no Brasilv. 7 n. 3 (2016)
Esse dossiê reuniu oito artigos de pesquisadores e estudiosos, de diversas regiões do Brasil, que tem investigado distintos aspectos dessa particularidade da educação brasileira, revendo conceitos e apresentando novas perspectivas de análises; questionando práticas e discursos nem sempre claros nas interações entre igrejas e escolas. São educadores, historiadores, pedagogos, sociólogos e teólogos que aqui apresentam suas contribuições para a reflexão dessa modalidade de escola compreendida em sua interface com questões religiosas, de gênero, políticas e culturais. A relevância desses estudos pode ser percebida na diversidade das fontes utilizadas para a elaboração dos artigos. O dossiê traz contribuições de ações educativas desenvolvidas por metodistas, batistas, presbiterianos e assembleianos no Brasil do final do século XIX e início do XX, e do grupo religioso tcheco denominado de hussitas, no século XVI.
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África e Brasil: Saúde, sociedade e meio ambiente (séculos XV- XXI)v. 7 n. 2 (2016)
O dossiê temático África e Brasil: saúde, sociedade e meio ambiente (séculos XVIII-XXI) reuniu artigos e resenhas contendo informações, descrições e análises resultantes de pesquisas e estudos relacionados com Brasil e África, particularmente, os países africanos de língua oficial portuguesa: Angola, Cabo Verde e Moçambique. O presente dossiê contempla análise e interpretação das realidades sanitárias, sociais e ambientais na África e no Brasil.
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História Indígena na Contemporaneidade: Diálogos interdisciplinares e pesquisas colaborativasv. 7 n. 1 (2016)
Os textos que compõem o Dossiê são contribuições significativas para pensarmos os índios na História do Brasil, particularmente no Nordeste. E se revestem de igual importância quando também pensados na perspectiva dos questionamentos provocados pela demandas para efetivação da Lei 11.645/2008, que determinou na Educação Básica a inclusão do ensino da história e culturas dos povos indígenas, com a reclamada ausência de subsídios sobre o assunto.
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Americanidadesv. 6 n. 4 (2015)
A Revista Mnemosine vem a público em 2015.4 com a temática da Americanidade em suas páginas. Refletir sobre a América hoje é tarefa fundamental para cientistas sociais, momento em que mais uma daquelas crises econômicas ditas “globais” nos atinge com suas particularidades, mas também com suas generalidades, tornando-se, como quase sempre, política e social. Os autores tiveram total liberdade para tratar a temática de forma bem ampla, sem limitações de temas específicos dentro dessa generalidade, pois acreditamos que somente a criatividade e o livre pensar poderá nos ajudar nesses tempos difíceis.
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Urbanidadesv. 6 n. 3 (2015)
Em boa hora chega este Dossiê Temático, o qual surge em atendimento a duas exigências: de um lado, para fins de manter periodicidade da Revista Mnemosine e, de outro, para criar um canal de reflexão em torno dos estudos acadêmicos sobre o urbano, um campo que vem ganhando cada vez mais força no seio da comunidade historiadora e que ocupa um lugar garantido na historiografia brasileira nos dias que correm.
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História, corpo e saúdev. 6 n. 2 (2015)
Esse dossiê especial da Mnemosine Revista foi organizado com o objetivo percorrer histórias, alargar as percepções reunindo trabalhos acadêmicos que entrelacem “História, Corpo e Saúde”, interconectando-os às práticas culturais produzidas em diferentes tempos e espaços. Indo além de aspectos que naturalizam e essencializam as experiências com o corpo e com a saúde, reunindo pesquisas que operacionalizaram variadas fontes e, que, recortando diferentes temporalidades e objetos, os artigos foram posicionados levando em consideração algumas possíveis aproximações.
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Livros & Leiturasv. 6 n. 1 (2015)
Ao lado de duas maneiras de acesso aos textos – impressos ou digitais – existem os leitores e pesquisadores que imprimem os textos online para lê-los no papel. Seja qual for a sua predileção, os textos do dossiê que vocês – leitores da revista Mnemosine – terão acesso, a seguir, foram escritos por leitoresintérpretes que compareceram a bibliotecas no desafio de escrever, após revirar os seus acervos na busca de respostas a suas inquietações e indagações de pesquisa.
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Protestantismo e o Regime Militar no Brasilv. 5 n. Especial (2014)
Com este Número Especial a Mnemosine Revista inaugura um novo estágio em sua trajetória e sua linha editorial. Por decisão do seu Conselho Editorial e do Programa de Pós-Graduação em História, além dos seus dois números regulares anuais, serão publicados números especiais a cada ano.
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Territórialidades e Fronteirasv. 5 n. 2 (2014)
Nesse volume 05, Nº 2, JUL/DEZ 2014, apresentamos aos leitores da Mnemosine Revista o Dossiê Territórios e Fronteiras, uma coletânea com artigos que abordam diferentes apropriações do conceito de Território e Fronteira, onde o território pode ser pensado e elaborado de acordo com os objetivos de estudo/pesquisa tentando-se incorporar a múltipla temporalidade dos objetos estudados, assim com múltiplos são as compreensões da ideia de fronteira e territorialidade.